quinta-feira, 15 de março de 2012

CACHOEIRA


Cachoeira














Sol poente,  mata fechada
Tarde tórrida, abafada
Abundante  qued’água ilumina
O verdor da natureza
Nela se jogam com frenesi
Banham-se de pura luz
Dois corpos fundem-se
De repente, só a cortina d’água
De repente, diluem-se
 Água? Cores?  são o quê?
Importa? Penetram na pura essência
São água, são cores, luzes, arco-íris
Águas calmas; dois corpos flutuam
Dois pontos de luz e de paz

Um comentário: